O elevado número de falências de construtoras e gabinetes de engenharia civil em Portugal no último ano, cerca de duas mil desde janeiro de 2012, está a encaminhar o setor para a um situação de menor relevância no Produto Interno ***** (PIB) do País.
Durante 2012, a construção teve um dos piores desempenhos de que há memória e os seu peso no PIB atingiu o valor mais baixo dos últimos 18 anos.
Desde o início de 2012, o valor total das obras postas a concurso e as adjudicações diminuiu para cerca de metade, segundo dados da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP)
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