Mesmo com a atividade no sector da construção a rondar mínimos históricos, Jorge Coelho, CEO do Grupo Mota-Engil, reforçou hoje que a construtora não vai equacionar despedimentos.
A Mota-Engil vai contrabalançar a diminuição de necessidade de mão de obra em Portugal, transferindo os trabalhadores para obras no estrangeiro.
A Mota-Engil, que registou possui cerca de 1000 empregados a trabalhar no exterior, o que representa uma percentagem significativa da sua massa laboral.
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