Obrigado, pelas perspectivas, estou de acordo com os 3 comentários. Eu penso que a minha geração vai ter que passar um pouco pela internacionalização, se quisermos estar envolvidos em projetos com alguma escala, pois o mercado do nosso país parece estar a virar somente para a manutenção / reabilitação o que por si não é mau de todo, aliás apresenta um novo conjunto de desafios e um novo mercado para se trabalhar.

Durante o meu ano de especialização vou ter um maior contato com o projeto estrutural, e isso vai-me ajudar a por as ideias no sitio, visto que o que me originou um pouco esta indecisão foi o meu gosto pela gestão de obra, devido ao fato de existir contacto com todas as especialidades, o crescer da obra, a pressão constante, cumprir prazos com qualidade e a baixo custo, mas durante a minha vida de estudante as minhas mais valias estão todas na área da fisica e matemática o que já se traduz numa vocação para a resolução de problemas matemáticos/fisicos puros e duros.

Resumindo acho só mesmo com o tempo é que vou encontrar o meu caminho, o que importa é arriscar e fazer com gosto.

Obrigado pela vossa partilha de experiência.

Cumprimentos,

Fábio Oliveira